Obs: se necessário ative no vídeo, no 2º ícone na parte
inferior direita, as legendas em português. As legendas também estão
transcritas abaixo.
Galactis - Um Projeto para a Terra
Desde fevereiro de 2014 uma
série de acontecimentos notáveis têm ocorrido no planeta Terra e na sua
proximidade.
No que vai seguir-se, iremos dar
em pormenor alguns desses acontecimentos, da mesma maneira que nos foram diretamente
apresentados pelos representantes da civilização do Sistema Estelar Sírius A.
A informação foi oferecida por
Amun, a comandnte da Nave Mãe Siriusiana, Anaïs.
Foram feitos acréscimos pela
própria nave mãe gigantesca e por uma entidade do plano causal cujo nome é
Salash.
Começando em março de 2014,
Salash apareceu como um Ser de Luz do plano causal, ou num corpo físico, como
sendo um oficial de alta patente Siriusiana, na tripulação da nave mãe,
dando-nos detalhes dos eventos atuais.
O Conflito no Espaço
Neste documentário apresentamos
informação importante sobre um conflito espacial em larga escala que nos tnha
sido anunciado por Amun, no princípio de fevereiro de 2014.
Nessa ocasião, a nave mãe
Sirusiana que estava estacionada muito perto da Terra foi atacada por uma
armada gigantesca de naves inimigas que pertencem na maior parte, a uma
civilização reptiliana e aos seus aliados, os grays, e a outras civilizações
maçl intencionadas.
Tendo sido notificados deste
conflito, tivmos a oportunidade de testemunhar certos momentos relevantes
diretamente no plano etérico.
Os Sirusianos deixaram-nos
entrar na nave mãe durante o conflito e forneceram-nos mesmo, pormenores
significativos da batalha cósmica terrível que estava a ser travada.
Há algumas referências gravadas
em vídeo a respeito de uma grande armada que foi detectada e filmada no espaço,
em 1996.
No entanto, o que pode ser visto
na montagem do vídeo, não corresponde com o que vimos no conflito que estamos
nos referindo.
Ao contrário das naves brilhantes
deste vídeo, as naves reptilianas que vimos eram todsa negras ou de cor muito
escura, sem brilho.
É sabido que a aliança benéfica
entre os Siriusianos e muitas outras civilizações avançadas da nossa galáxia
estão em conflito permanente com os reptilianos e os seus aliados.
Mesmo assim, a batalha cósmica
recentemente testemunhada, ultrapassa, pela força e pela escala, qualquer outro
conflito que já tenha acontecido entre essas civilizações da nossa galáxia, na
vizinhança do nosso planeta.
Mesmo que essas alianças
defendam e ajudem o nosso planeta e a Humanidade, não devemos acreditar
estupidamente que tudo está calmo e pacífico na Terra e à volta dela durante
este período de transição para um nível de vibração mais elevado.
Muito pelo contrário, devemos
dizer, que a situação é bastante tensa e é apenas uma questão d tempo antes que
tudo seja revelado em pormenor à Humanidade.
O problema deste conflito
espacial é que se torna mais complicado a medida que a luta se desenrola em
níveis de existência (ou dimnsões) múltiplas: no nível físico (3D) e no nível
etérico (4D), com grande ondulação no plano astral mais sutil e nos níveis
mentais.
O que torna este conflito
difícil de compreender é que o tempo de referência tem sido manipulado.
Por isso, é que, do ponto de
vista da Ciência moderna e da maneira como as pessoas percebem o tempo, o
conflito aconteceu mas, ao mesmo tempo também pode ser dito que continuará por
um tempo, embora na realidade já tenha terminado – como vimos.
O fato verdadeiro, é que vimos
em grande detalhe como um grande número de naves reptilianas unidas no mal,
foram completamente destruídas pelos Siriusianos e pelos seus aliados, neste
conflito.
A armada dos reptilianos e
aqueles que se lhes juntaram foram completamente obliterada, no sentido da sua
desintegração.
Mesmo assim, o conflito parce
estar a acontecer no que chamamos igualmente, o “futuro”.
Vou explicar este aspecto em
pormenor.
Primeiro de tudo, necessitamos
esclarecer a razão por trás deste terrível conlito.
A respeito ds seres
extraterrestres benéficos, muita da nossa população imagina erradamente, que
são seres etéricos, gentis, e seres seráficos incapazes de lutar ou de travar guerras
épicas.
Na realidade, batalhas ferozes e
guerras violentas acontecem no espaço profundo entre civilizações benéficas e
civilizações maléficas, que estão ligadas à segurança da nossa galáxia.
Deste ponto de vista muitas
séries bem sucedidas, de Ficção Científica na TV, estão muito perto da verdade,
pelos conflitos do espaço que apresentam.
Os alienígenas, mesmo os
benéficos, têm as suas próprias alianças e problemas, travam batalhas e
defendem-se ou lutam pela liberdade, da mesma manira como a Humanidade faz hoje
em dia.
De momento, a raça humana está
atravessando uma fase delicada de evolução espiritual e tecnológica.
Apreciamos ser ajudados e
defendidos por algumas das civilizações mais avançadas e benéficas, mas, na
verdade, a situação é bastant complicada.
Mesmo que nos ajudem de maneira
maravilhosa e altruística, não significa que devemos deixá-los fazer isso,
inteiramente por nós, como muitos são tentados a acreditar.
O próprio fato de que algumas
entidades do plano causal, tais como Nagal ou Salash, qu se revelaram para nós
contra o pano de fundo dos nossos laços com os representantes Siriusianos,
agindo e apoiando a Humanidade, indica que as implicações a nível cósmico, são
muito sérias e intricadas, dentro do nosso Sistema Solar.
É por isso que vimos para a
vanguarda com uma atitude declaradamente positiva e informamos os que desejam
saber mais sobre a situação atual, como também dar-lhes a oportunidade de
escolher e mesmo, de agir, para o bem estar do nosso planeta.
A principal razão por trás do
ataque feroz à nave Anaïs, foi que os reptilianos estão profundamente pertubados
pela purificação intensa do nível etérico da Terra.
Durante milênios, os reptilianos
têm subjugado esta dimensão sutil do nosso planeta e instalaram um grande
número de aparelhos perigosos para nos “envenenar”.
O controle do plano etérico da
Terra foi a sua arma principal para mantr a Humanidade num estado total de
obediência e para manipulá-la através da indução frçada de muitas vibrações
baixas.
A junção de muitas linhas de
tempo que ocorreu em 2012, o aumento gradual da frequencia da vibração da Terra
e as ações persistentes da aliança benéfica extraterrestre que ajuda a
transformação da Humanidade e do nosso planeta, tudo isto combinado, ajuda o
plano etérico da Terra a purificar-se gradualmente.
Nos seres humanos, isso já
disparou a eliminação de muitas barreiras do pensamento superior e ajudou a
combater a inércia.
Ajudou a criação de certas
condições especiais, que permitem, que uma série de acontecimntos globais
alcancem o ritmo e também tm uma ligaçãodireta com a evolução da Humanidade e
com o seu prograsso espiritual e tecnológico.
Tais condições permitiram às
civilizações benéficas extremamnete avançadas, implementar uma série de ações
importantes no passado da nossa sociedade, que são capazes de rustar a
manipulação temporal da Humanidade, às mãos dos reptilianos.
Os efeitos benéficos destas
implementações no passado começaram agora a vir à superfície, tornando-se as
sementes de transformações extraordinárias prestes a acontecer no nosso
planeta.
Até a pouco tempo, essas ações
não tinham sido possíveis devido ao cerco dos reptilianos do nível etérico –
que conduziram gradualmente à sua influência terrível sobre a Humanidade.
Se essas ações tivessem
acontecido antes da altura certa, teriam originado confrontações violentas no
nosso planeta ou na atmosfera, chocando a Humanidade e cancelando o progresso
do plano espiritual.
Hoje em dia, a situação é
completamente diferente.
O que aborrece profundamente os
reptilianos e os seus aliados diabólicos é, de fato, já não poderem manipular a
linha de tempo da Humanidade.
Os reptilianos tinham o hábito
de “construir bolsas de tempo”, nas quais “confinavam” praticamente a
Humanidade, impedindo assim que ela escapasse e seguisse o caminho da sua
evolução natural.
Os reptilianos e os grays
geraram inúmeras “bolsas de tempo” e durante muito tempo – do qual o mais
conhcido e que durou 40 anos, é a experiência Filadélfia.
Tais bolsas do tempo explicam a
tendência da Humanidade de reviver experiências passadas tais como a moda, a
música e outros aspectos da vida que pertencem à década de 1940 ou de 1950, ou
mesmo mais cedo.
Isso não é mais nada do qu
manipulação psicológica, através da qual a Humanidade é “encorajada” a ser
obediente e orientada para a família, a consumir e a trabalhar arduamente e
para sempre.
Paradoxalmente, os últimos 70
anos viram a Humanidade avançar muito rapidamente do ponto de vista
tecnológico, mesmo mais rapidamente do que teria acontecido em circunstânciasa
normais.
Os reptilianos queriam que um
nível superior de progresso fosse alcançado para que atingissem facilmente o
controle da população através de dispositivos usando a nanotecnologia.
Infelizmente, a grande maioria
das pessoas nem mesmo alcança ou compreende tais aspectos.
Deste modo, o progresso
tecnológico da Humanidade deixou para trás a nossa capacidade de compreender,
todo ponto de vista sutil e emocional.
Foi o que os Siriusianos nos
disseram precisamente, que queriam implementar gradualmente um nívelemocional
que estivesse alinhado com o progresso da nossa atual tecnologia.
Desta maneira, a evolução da
Humanidade beneficia de um significativo salto em frente para não ficar mais
colada a esta fase inferior em que falta sensibilidade e emoção, uma fase em
que a Humanidade costumava estar e na qual, até cert ponto, ainda permanece.
Salash esclareceu que nos anos
vindouros, os Siriusianos irão implementar o lado emocional na tecnologia de
hje – especialmente nos computadores e na informática, permitindo assim, que a
Humanidade evolua rapidamente.
A implementação das emoções na
tecnologia de hoje, será possível devido às mudanças estruturais que já foram
feitas no nível etérico da Terra.
Iremos explicar abreviadamente,
o seu sgnificado.
No fim de 2012, houve a mudança
da frequência vibratória da Terra, um fenômeno conhecido em física quântica
como cintilação.
Esta separação deu origem a duas
frequências de vibração muito próximas uma da outra, no entanto, se bem que os
seus valores numéricos fossem quase idênticos, agiram como duas frequências
distintas.
Desde então a Terra já não foi
mais definida por apenas uma frequência, mas por duas frequências distintas.
A situação é semelhante a ter
dois eleétrons na mesma órbita de um átomo.
Aparentemente, os dois elétrons
dviam ter a mesma frequência, mas cada um deles tem a sua própria frequência
específica, porque um elétrom tem uma carga positiva, enquanto o outro tem uma
carga negativa.
Falando de uma maneira geral, a
frequência base dos dois elétrons é considerada a mesma, embora seja
ligeiramente diferente, mas existe dierença.
O mesmo modelo pode ser aplicado
à frequência principal da vibração da Terra.
Que se divide em dois conjuntos
de frequências diferentes.
Mais ainda, as duas frequências
não estão isoladas e a ligação entre elas é fonecida por uma frequência
intermediária.
E assim, obtemos um aspecto
importante da realidade cósmica: os planetas, as estrelas e falando na
generalidade, todos os corpos celestes não são apenas objetos de matéria
amorfa, como advoga a ciência moderna, mas são animados pela consciência,
embora possa parecer que não existe.
Tendo sido inoculado com a
ciência materialista isso condiciona-nos a pensar unilateralmente, é apenas o
nosso preconceito e conceito errado quando dizemos que um planeta ou uma
estrela não podem estar “vivos” ou “vivos” e atuantes”.
Na realidade, quase tudo que
existe num nível hierárquico e social, na vida das pessoas também é encontrado
na vida do Cosmos: famílias de sois e planetas, casamentos, pais, filhos,
influências, conflitos, hierarquias...
Quase tudo o que podemos pensar
no pequeno universo das nossas vidas, é transposto e também existe a nível
macrocósmico, no Universo grandioso que nos rodeia.
Consequentemente, podemos dizer
que os planetas, as estrelas, os satélites naturais, os cometas, os asteróides
e os outros tipos de corpos celestes são, até certo ponto, “animados”.
É precisamente aí que o seu
nível de consciência e manifestação reside, numa oitava existencial diferente
da do ser humano, de tal modo, que não podemos percebê-lo com os nossos órgãos
básicos dos sentidos.
Assim, um planeta manifesta tal
como um ser, mas a um nível diferente de consciência e da realidade
espaço-tempo.
Está vivo, vibra e exprime-se
cosmicamente, mantendo as suas características especíicas.
Tendo tudo sto em conta, tdas as
frequências de vibração de um planeta são as frequências que a verdadeira alma
do planeta pode manifestar.
O problema que existe
precisamente agora com a Terra, é que não pode suportar sozinha a frequência
intermediária que liga os dois conjuntos de frequências resultantes da dvisão
de 2012.
Isto é devido à Terra estar a
atravessar um período designado de “convalescencia”, uma fase transitória de
uma condição existencial para outra que lhe é superior.
É por isso que, para melhor
ajudar o processo de ligação das duas frequências principais os Siriusianos
assumiram o controle e apoiaram a transição.
A frequência intermediária é uma
frequência de nível etérico, mas é superior à consciência dos reptilianos.
Os reptilianos têm tentado obter
o controle sobre a frequência intermediária muito important como fizeram
anteriormnte às outras frequências etéricas.
As suas tntativas falharam
completamente, pois os Siriusianos dispensaram-nas sempre.
O conflito do espaço recrudesceu
à volta dessa frequência, no plano etérico da Terra.
A razão do ataque desesperado
dos reptilianos, não era ganhar o controle do planeta, nem estava ligado à
transformação espiritual da Humanidade.
De fato, las lutaram para obter
a supremacia sobre o plano etérico que rodeia a Terra.
Os reptilianos lutaram, pelo
controle dessa frequência etérica em particular, porque é muito importante.
Desta vez, nem a Terra nem os
seres humanos eram do interesse dos reptilianos; eles estavam interessados nos
seres extraterretres que estavam a apoiar esta frequência – os Siriusianos.
A destruição, quer dos
Siriusianos, quer da nave mãe Anaïs, teria significado que, os reptilianos
teriam ganho o controle sobre a frequência intermediária.
Isso iria conduzir ao controle
total sobre a Humanidade, pois teriam tido o acesso aos dois conjuntos das
frequências principais, que definem o nosso planeta.
Embora os reptilianos saibam que
não pdem derrotar os Siriusianos, esperam, pelo menos, atrasá-los no plano de
ajuda à Humanidade.
Qualquer demora no cumprimento
dos objetivos esprituais da Humanidade ainda significa outra possibilidade dos reptilianos
se alimentarem dela.
É exatamente isso, que els
esperam: atrasar a transformação, impedir a ascensão da Humanida para uma
frequência superior de vibração da consciência.
Esperam retardar o processo
indefinidamente, desejando que “a solução final” que fosse finalmente
encontrada lhes permitisse uma vitória deinitiva sobre o nosso planeta e sobre
a Humanidade.
É exatamente por isso que eles
estão a agir agora, desesperadamente, mantendo tudo as pessoas que ainda têm
ressonâncias de nível inferior nas suas auras.
Por todos os meios, nunca
deixaram de criar situações e circunstâncias que criam medo dependência ou
tendências fanáticas nos seres humanos, pois que as emoções negativas, na
realidade, são a sua “alimentação”, é o que os mantém vivos.
Quando o conflito deflagrou a
nave mãe Siriusiana, Anaïs, esteve posicionada atrás da Lua, na sua parte
inferior.
A posição da nave mãe no espaço
não permanece a mesma, significando que ela não segue uma órbita específica,
mas que muda de posição periodicamente e de acordo com a necessidade.
Falando de um modo geral, a
Anaïs está posicionada, perto do limite exterior do campo magnético da Terra.
O enorme tamanho do conflito do
espaço pode dificilmente ser imaginado pela mente humana.
Os reptilianos usaram uma arma
surpreendentemente avançada, durante o ataque frenético à Anaïs, que conseguiu
destruir uma área bastante grande da parte inferior da nave mãe, que
corresponde à sua camada física, criando, assim, uma larga brecha na camada
física da nave mãe.
O dano foi possível, porque o
campo de energia que protege a nave contra os impactos físicos e de ser
avistada, foi penetrado pelos reptilianos, nessa área em particular, o que
então lhes permitiu bombardear a camada física da enorme construção.
Imediatamente depois da brecha
ter acontecido, as naves de combate carregadas de guardas permanentes da Anaïs,
formaram um escudo defensivo em frente da brecha, dando tempo suficiente para o
campo de energia ser carregado.
Foi vital para conter o dano,
como também, para restabelecer a invisibilidade da nave mãe.
Logo que a ação defensiva foi
concluída, as pequenas naves Siriusianas de combate cujos pilotos se chamam “Os
Purificadores”, foram retiradas da área.
Podíamos fazer uma estimativa de
que 50 milhões dessas naves estavam voando nessa ocasião.
É, realmente, uma armada enorme,
mas a armada reptiliana era muito maior verdadeiramente, gigantesca.
Por outro lado, o número de
Purificadores na nave mãe Anaïs contam-se em cerca de 280 milhões de almas,
mas, apenas uma parte delas foi mandada para o espaço, nessa ocasião.
Um pequeno caça Siriusiano é
pilotado apenas por um Purificador.
Os Purificadores são seres
Siriusianos que são treinados especialmente para lutar nas guerras cósmicas e a
sua eficiência a cumprir as suas tarefas é espantosa.
Apresentaremos mais detalhes
sobre os Purificadores num dos episódios a chegar da nossa série de vídeos
TERRA GALÁCTICA.
Tudo sobre essa guerra espacial
soa como ficção científica – particularmente para os seres humanos que nunca
experimentaram o contato direto com os representantes de civilizações
extraterrestres muito avançadas e que não estão educados nos mistérios dos
níveis sutis de existência, nos quais esses seres agem.
Observamos as fases finais do
conflito em tempo real e podemos dizer que não somos os únicos a testemunhar
esta guerra espacial em larga escala.
Há provas a apoiar estes fatos
e, no momento certo, virão a público através dos canais da TV.
Anaïs, a nave mãe Siriusiana, afirmou
claramente que um raio de luz com a duração de alguns segundos, foi a primeira
coisa que foi vista do planeta, quando começou a batalha no espaço.
Teve origem na parte inferior do
lado direito da Lua e por trás dela.
O evento coincidiu com o momento
em que os reptilianos quebraram o lado inferior da nave mãe.
A enorme armada dos reptilianos
e dos seus aliados também podia ser notada a partir da Terra.
Compreendia dezenas de milhões
de naves de pequena escala entre as quais podíamos ver algumas grandes, todas
pintadas de negro.
Podiam ser vistas porque estavam
refletindo o Sol.
A visão desta massa gigantesca
de naves negras dirigindo-se para atacar a nave mãe, mostrou-nos a verdadeira
escala deste terrível conflito.
Uma prova final de que a grande
batalha espacial aconteceu, será vista durante algum tempo, quando um enxame de
meteoros entrar na atmosfera da Terra, mas sem uma explicação astronômica
plausível porque não será numa ocasião do ano, em particular, quando as chuvas
de meteoros aparecem habitualmente no céu noturno.
Os “meteoros” serão
habitualmente pouco longos e não constituídos de rocha sólida, mas de detritos
de metal resultantes do ataque à nave mãe Anaïs e da destruição de outras naves
pequenas.
Então teremos prova irrefutável
deste terrível conflito espacial.
Mais ainda, como foi dito pelo
meu amigo Syriat, há uma foto tirada da Terra, no momento do ataque reptiliano.
O clarão da explosão foi
tremendo e foi visto muito claramente da Terra.
Syriat disse que a fotografia
foi tirada por um satélite da NASA.
Também foram mostradas imagens
claras de como o anúncio seria feito ao mundo e como eram as fotos capturadas
durante o ataque a nave Anaïs.
Aqui podem ver réplica virtual
desta prova que está destinada a aparecer no futuro.
Foi reproduzida com a fidelidade
possível, usando a imagem que Anaïs mostrou a Syriat.
Certamente os cientistas
tentarão explicar este fenômeno de muitas maneiras e irão dizer, eventualmente,
que foi a reflexão dos raios do Sol na superfície dos detritos do espaço
exterior.
De fato, como demonstramos, a
verdadeira explicação era muito diferente.
Foi mostrado a Syriat a filmagem
verdadeira dos noticiários da TV anunciando o acontecimento em inglês, mas ele
foi incapaz de capturar o momento em que isso aconteceu.
A locutora era uma senhora
loura.
Enquanto ela estava falando,
foram mostradas 3 imagens dos poucos segundos da explosão captada pelo satélite
da NASA, uma depois da outra.
A primeira mostra o princípio do
clarão, depois a explosão da luz e a última a sua reabsorção, tudo contra um
pano de fundo de uma rede e com um fio de algarismos no lado inferior direito
do visor.
Podíamos apenas reproduzir esses
algarismos parcialmente, pois Syriat não foi capaz de perceber claramente os
detalhes.
A voz da locutora estava dizendo
que os pesquisadores da NASA captaram uma imagem estranha, enquanto observavam uma
área perto da superfície da Lua.
Continuou, dizendo que uma luz
forte chamou a atenção dos cientistas e que acreditavam que fosse um reflexo da
luz do Sol nos detritos cósmicos.
No fim dessa notícia, duas
imagens novas foram mostradas, com o clarão num círculo vermelho, uma imagem
ampliada e a segunda, com o clarão movendo-se para cima e para o lado direito
do visor, mostrando, então, o pormenor da explosão no espaço cósmico.
Syriat podia ouvir as notícias
num fundo branco e ruídos; não pode compreender todas as palavras, mas escutou
a apresentadora da TV dizer: “os que estão interessados nestas notícias, dizem
que o clarão na realidade, era um UFO...”
Então Syriat escutou uma
conversa sobre as dimensões desse UFO.
Dado o tamanho do clarão – mas
não conseguiu apanhar o resto.
O fato da nave mãe Anaïs ter uma
seção inferior destruída, 386 00:42:41,543 à 00:42:49,744 (na dimensão física) mostra que os
reptilianos tentaram irromper através do escudo energético da nave, deixando-a
exposta durante um curto período.
Tanto quanto possamos
compreender, os Siriusianos podiam recuperar facilmente todos os detritos que
resultaram do conflito, mas não vão fazê-lo, a fim de permitir à Humanidade
notar que algo estranho está acontecendo.
É precisamente o mesmo “método”
que usaram no caso do cometa ISON, onde deixam um par de elementos espantosos
ser revelados – o suficiente para conseguir que as pessoas façam a si mesmas algumas
perguntas.
Então quando é que as provas
serão reveladas?
O conflito ainda continua
enquanto falamos ou já terminou?
O aspecto mais difícil deste
conflito é a compreensão perfeita da sua linha de tempo.
A nave mãe Anaïs sublinhou que
este conflito entre os reptilianos e os Siriusianos, embora tivesse acontecido
no presente para nós (em fevereiro de 2014), teve repercussões através do
último século, durante o qual foi notado e documentado.
Fortes influências disso
manifestaram-se em 1940 e 1960, quando uma certa espécie de escudo de energia
temporal foi criada, um designado “jogo do tempo”, manifestando-se como curvas
do tempo, fazendo-nos ver acontecimentos do passado como sendo o futuro e
vice-versa.
Esta batalha feroz – o conflito
que na nossa percepção aconteceu em fevereiro de 2014 – já foi observada e
fotografada e mesmo filmada no passado.
Tão espantoso quanto possa
parecer, o ataque reptiliano também já foi observado no passado; as provas já
existem, e há de chegar um momento em que irá vir à superfície e ser corroborado.
A NASA e os Russos têm arquivos
secretos sobre estes acontecimentos e informação do passado, que só agora fazem
sentido e podem ser compreendidos.
Salash surgiu com mais
confirmações sobre este assunto, dizendo-nos que, embora a batalha espacial seja
travada no presente, teve repercussões no passado.
Acrescentou que estão agora a
desenvolver-se rapidamente, mais alguns acontecimentos, sendo o resultado de
uma série de mudanças chave, que foram implementadas no passado e tomadas
possíveis, devido à grande batalha no espaço.
Ao usar a realidade deste conflito,
os Siriusianos implementaram certas sementes nos momentos chave do nosso
passado, que começam agora a aparecer.
Agindo desta maneira, os
Siriusianos desejam realmente abrir certos “portais do tempo”, ou “portais de
energia”. 427 00:47:25,552 à
00:47:29,259 Ao faze-lo, o que têm em mente é o momento em que o EVENTO será
deflagrado e os seus efeitos, um assunto que demos em detalhe no nosso
documentário sobre o cometa ISON.
Embora o EVENTO vá acontecer no
futuro, os Siriusianos têm a intenção de criar portais de energia no presente,
através dos quais iriam enviar uma fração da energia específica para os que já
estão preparados para isso.
Isto significa que alguns seres
humanos, que estão realmente preparados e espiritualmente evoluídos, receberão
frações da energia do EVENTO, mesmo antes de O EVENTO acontecer.
Sobre o fato de termos observado
o conflito no espaço, a experiência foi salientada por alguns elementos
interessantes.
Embora o conflito se tenha
desenrolado no nível físico da 3D, vimo-lo a partir do plano etérico da 4D.
Inicialmente,
tentamosaproximarmos-nos da áreado conflito na 3D, mas não cconseguimos chegar
suficientemente perto.
O acesso foi-nos negado por uma
espécie de escudo invisível de energia – que parecia ser uma superfície sólida
– atribuímo-la aos reptilianos.
Podíamos ver a nave mãe e as
armadas enormes, quer dos reptilianos, quer dos Siriusianos, mas nã podíamos ir
para além do escudo.
E tanto quanto podíamos ver, os
reptilianos estavam atacando em ondas e então percebemos o momento de calma
entre os dois ataques.
Também pudemos ver uma batalha
violenta que foi travada durante um último assalto das naves reptilianas, como
também a maneira espantosa como foram totalmente destruídas a grande
velocidade, pelos combatentes Siriusianos.
Tudo considerado, podemos agora
dizer que há bastantes semelhanças entre o verdadeiro conflito no espaço e como
alguns filmes de Ficção Científica retratam bem as guerras espaciais.
Mas é aqui que tudo para, pois
esses filmes não podem captar o realismo da batalha e o seu impacto terrível
que testemunhamos.
Apesar da batalha acontecer a
nível físico, estávamos a vê-la a partir do plano etérico onde, em princípio,
nenhum mal nos podia alcançar.
No entanto, podíamos sentir o
impacto extraordinário e a influência muito forte que essas armas terríveis de
energia, tinham sobre nós.
Pareciam raios laser, mas
sabíamos bem que eram outra forma de energia muito mais intensa.
Durante alguns dias não
compreendemos a causa do escudo de energia, nem a razão por trás da sua
impenetrabilidade.
Finalmente, compreendemos que
tinhamuito a ver com o escudo de energia de uma “curva do tempo”, projetado
pelos reptilianos.
Praticamente, estávamos a observar
o conflito a desenrolar-se numa curva de tempo.
Vendo que não podíamos penetrar
o escudo e aproximarmo-nos da área de conflito, pedimos ajuda e então algo
espantoso aconteceu.
Recebemos uma mensagem
telepática da nave mãe Anaïs, que era diferente da maneira que ressoou, quando
comparada com outras mensagens.
No plano sutil, a comunicação é
tornada possível por telepatia e a transmissão direta dos estados, emoções ou
ideias, que são muito mais complexas e variadas do que a sua descrição poderia
conseguir.
Compreendemos imediatamente que
a resposta telepática emitida pela nave mãe, era caracterizada por um estado
masculino, sendo mais específica e profunda do que nos contatos anteriores a
que estavam habituados.
Até certo ponto, podíamos dizer
que Anaïs se tinha tornado mais “masculina”, certamente devido ao conflito
cósmico com que estava a ser confrontada.
Notamos que o nome dela se
pronunciava agora, A-naïs, com a tônica na primeira letra.
Foi-nos dito então, que este
nome era o nome do sol central da nave, que é a sua contrapartida masculina.
De fato, o nome da nave era o
mesmo, mas o acento na letra A, indicava que o contato telepático, nessa
ocasião, foi feito com a parte masculina da nave.
Então compreendemos que se
queríamos mais além da barreira do tempo tínhamos que nos ligar com a fonte de
energia d nave mãe, com seu sol central.
Logo que estabelecemos a ligação
telepática com A-naïs passamos através do escudo com facilidade, deslizando
suavemente para o outro lado.
O que vimos depois muito perto, quando
passamos o escudo de energia, na verdade, era uma imensa batalha, simplesmente,
era no espaço cósmico.
Vimos então inúmeros pedaços de
detritos da batalha terrível.
A nave mãe era de um tamanho
enorme, com um diâmetro de quase metade do tamanho da Terra, com um buraco
enorme na parte inferior através do qual podíamos ver o metal contorcido e os
elementos a estrutura interna.
Também podíamos ver uma grande
atividade de reparação acontecendo para reconstruir as camadas internas e
externas da estrutura da área danificada.
Algumas naves espaciais
esféricas menores, da aliança benéfica, também estavam estacionadas perto da
nave mãe.
Não sabemos a que civilização
pertenciam.
O campo de batalha estava cheio
de destroços, e não havia nave reptiliana à vista.
Os detritos pareciam bolas de
metal negro, sem vida, à deriva no vazio cósmico.
Uma formação de naves pequenas,
que pertenciam aos Purificadores, enxameavam à volta da nave mãe.
Podíamos ver qu tudo estava mais
escuro e mais resistente, como se o próprio plno etérico estivesse a
autopurificar-se na sequência do conflito.
Fomos imediatamente projetados
para bordo da nave mãe, desta vez, uma sala que pertencia à área da 3D, embora
estivéssemos a ver tudo a partir do plano etérico da 4D.
A-naïs, o sol central da nave,
saldou-nos com uma presença solar, masculina, concreta e sincera.
Ele nos disse que o estado
modificado, mais masculino, era necessário porque os Siriusianos estavam em
estado de alerta e, em tais casos, era necessária uma frequência diferente para
estimular a eficiência de toda a tripulação.
Podíamos sentir claramente que
uma atividade militarizada, o foco mental extraordinário e as capacidades de
organização dos seres Siriusianos enchiam o ar.
Sentíamos que todos na nave mãe
estavam em alerta, mas também podíamos ver a dignidade sem paralelo e o caráter
nobre dos Siriusianos a manifestar-se, mesmo nas circunstâncias dadas.
Nessa ocasião, Anaïs fez com que
fosse possível vemos Amun, a comandante da nave.
Ela estava num compartimento
diferente da nave.
Amin vestia um traje diferente,
semelhante ao habitual, mas a sua cor já não era azul, mas de um castanho
avermelhado intenso e com tons de borgonha.
Notamos que o novo traje
emparelhava com a sua atitude extraordinária de precisão, autoconfiança e
dignidade, duplicada pelo seu foco mental, muito especial que a tornavam ainda
mais bela do que era, dando-lhe um brilho especial.
A-naïs disse-nos que, sob estas
circunstâncias, a nave necessitava de um tipo de organização diferente.
Foi necessária uma nova
estratégia de defesa, foram implementadas novas táticas e foi considerada uma
nova maneira de dispor as forças para que a nave fosse orientada pela sua
natureza masculina, que é de natureza irradiante, que garante a segurança ao
desenhar uma linha sem limites.
Os Siriusianos não atacaram os
reptilianos, em vez disso estabeleceram uma área para além da qual, se os
reptilianos ou os seus aliados a cruzassem, seriam destruídos.
Embora o número das naves
reptilianas fossem de 100 milhões, nenhuma escapou.
A armada foi destruída por uma
espécie de arma de implosão de energia, que corta a ligação entre o lado
biológico e o lado material de qualquer ataque de naves.
A esse respeito, quando
levantamos a questão da não violência, Anaïs disse que a cumpriram e respeitaram
integralmente, pois só as naves é que tinham sido destruídas, pois os pilotos
reptilianos foram teleportados instantaneamente para outras naves de apoio, ou
planetas ou zonas da Galáxia, por meio de uma onda tecnologia de teletransporte
que a nave mãe possui.
Através da ligação entre as
naves pequenas pilotadas pelos Purificadores e a nave mãe, a distribuição dos
reptilianos foi feita, mantendo a frequência de ressonância específica que
todos e cada um deles tinham nesse instante.
Portanto, os reptilianos não
foram mortos, foram apenas as suas naves que foram destruídas.
Então foi-nos mostrada a maneira
pela qual foi cumprida e podíamos ver algo que era parecido com um raio de
tração chegar de uma nave Purificadora que envolvia a nave inimiga.
Então o ser dentro dela era
teleportado instantaneamente, após o que a nave metálica implodia, sendo
reduzida a um monte de metal negro, do qual toda a e energia tinha sido
extraída.
Depois A-naïs, concedeu-nos
acesso para mais perto do seu núcleo, no qual a fonte energia, do sol central
da nave mãe, está localizado.
A-naïs mostrou-nos que a energia
que vem do sol cria, entre outras coisas, a energia do escudo que protege, quer
o nível físico, quer o nível sutil da nave mãe.
Também mostrou que a parte superior
da nave, que tem a forma de uma pera, é o lugar onde uma ligação com um túnel
de energia é criada, e que o túnel é usado para reabastecer a nave mãe com o
plasma de uma estrela.
A-naïs disse-nos, logo que os
trabalhos de reparação estejam completados irá dirigir-se para perto do nosso
Sol, onde irá reabastecer-se de plasma físico e sutil.
Esse processo é muito mais
complexo e será descrito no segundo episódio da nossa série TERRA GALACTICA, aonde
iremos também incluir uma descrição detalhada das estruturas das naves mãe
Siriusianas, a maneira como são construídas, a sua fonte de energia, como
também outros aspectos muito interessantes relacionados com essas construções
gigantescas que, a nível de tamanho, podem ser comparadas a planetas.
Enquanto A-naïs estava a dar-nos
essas explicações, podíamos ver quatro naves estelares enormes estacionadas
perto e que pertenciam a outras civilizações da aliança benéfica que tinham
vindo ajudar os Siriusianos.
Pareciam indistintos, o que
significava que a sua frequência de vibração não era completamente conhecida
por nós.
Tanto quanto podemos perceber,
as suas cores eram diferentes: uma delas era acastanhada, enquanto a outra era
laranja.
As naves estelares dispunham-se
numa formação em leque perto da nave mãe Siriusiana, ajudando nas reparações,
lado a lado, com os Purificadores na área danificada.
Depois, notamos um fluxo de
energia vindo delas como um catalizador, concentrando-se na área destruída.
Era o corpo mental da nave mãe
que estava a ser reparado nessa área. Seguiiram-se depois as reparações do seu
corpo etérico ou de energia; finalmente, o corpo físico danificado começou a
reparar-se por si próprio na forma que tinha antes do ataque, muito
naturalmente, átomo por átomo, com ajuda do estado de ressonância que foi
criado, combinado com a extraordinária tecnologia Siriusiana.
Podíamos também ver muitas naves
pequenas que pertenciam à armada aliada.
Juntamente com os Purificadores,
estavam a guardar a operação das reparações contra qualquer outro ataque
potencial reptiliano e também ajudavam a apoiar o escudo de energia da nave mãe
a tornar-se mais amplo.
Desta maneira, o escudo iria
também incluir as naves estelares aliadas.
Também pudemos ver outras
grandes naves estelares da aliança a regressar de uma viagem ao nosso Sol com
uma carga de plasma solar.
Todos os fornecimentos de
energia da nave mãe estavam assim reabastecidos e tudo estava a ser
reconstruído a um ritmo espantoso.
A respeito dos reptilianos, foi
estabelecido um ponto importante: a batalha espacial não foi declarada, ganha
ou perdida por eles, pois sabiam muito bem que não podiam derrotar os
Siriusianos.
Como dissemos antes, o
verdadeiro propósito desse ataque feroz, foi atrasar os Siriusianos nos seus
planos de ajuda a Humanidade.
Não importava que os reptilianos
sacrificassem um grande número das suas naves de combate.
Isso é devido a sua tecnologia
avançada, baseada na energia livre e a tecnologia etérica ou escalar que
possuem de maneira limitada e permitindo-lhes construir naves pequenas muito
rapidamente.
Um olhar mais atento à massa
gigantesca dos caças negros revelava que alguns aparelhos dos reptilianos
tinham pilotos, mas muitos deles estavam vazios.
Havia muitos tipos diferentes de
naves de combate na armada reptiliana, mas a maioria era de tamanho pequeno.
Grande parte delas não tinham
formas de vida no interior, sendo guiadas por controle remoto, e isso era
devido ao contrário dos Purificadores Siriusianos, à população reptiliana ser
muito menor.
Embora nada preciso nos tenha
sido dito, acreditamos firmemente que os Siriusianos sabiam da eminência do
ataque surpresa.
Poderiam te-lo impedido
facilmente e evitado os danos, pois a sua tecnologia é espantosamente avançada.
No entanto, é muito provável que
os Siriusianos tenham observado as linhas de tempo e visto o que iria acontecer
no futuro se permitissem que a luta fosse evitada.
A ideia era ver se eles eram
capazes de apoiar simultaneamente o que estava acontecendo na Terra agora, em
relação às implementações de energia realizadas pelo “cometa” ISON e a futura
ocorrência de O EVENTO.
Devido a uma razão específica, o
ataque reptiliano tinha que ser permitido.
E a razão era a oportunidade que
os Siriusianos tinham uma série de elementos chave no passado no nosso planeta,
cujos efeitos começavam a dar fruto nos dias de hoje, agindo assim, como
catalizador para transformação em estado e consciência do nosso planeta.
Mesmo que as linhas de tempo
mudem permanentemente dentro de certos limites, os Siriusianos deixam-nos saber
que, deste o outono de 2013 a Humanidade iria ganhar claramente a sua batalha
contra a cabala maléfica da Terra apoiada pelos reptilianos, independentemente
da linha de tempo que estamos a seguir a partir deste momento.
No entanto, também sublinharam
que era completamente da nossa conta, da conta dos humanos, quanto tempo essa
luta irá durar.
Disseram-nos que, a partir deste
momento, o resultado final da batalha já não podia ser mudado: a Humanidade
iria ganhar.
Por outro lado, Salash divulgou
alguns elementos relacionados com a psicologia atual dos reptilianos.
Com o atque frenético lançado
contra os Siriusianos, esperavam conseguir algum tempo e atrasar a
transformação do nosso planeta, acreditando que, ao fazê-lo, poderiam então ser
capazes de descobrir a maneira que os lançaria num nível evolutivo semelhante
aos dos Siriusianos.
Isso iria fazê-los exigir mais
influência na galáxia e obterem o controle completo do planeta.
No entanto, é um equívoco desde
o início, uma vez que eles não podem alcançar o mesmo nível dos Siriusianos, a
menos que evoluam espiritualmente – tal como eles fizeram.
Mas os reptilianos não estão em
sintonia com esse caminho e a sua estrutura mental afasta-os da evolução.
Podemo-nos interrogar por que é
que os reptilianos não percebem essa verdade simples.
A resposta reside dentro da
maneira como eles encaram o nosso mundo e tudo o que os rodeia.
A compreensão deles é enublada
pela sua experiência como raça desde tempos imemoriais.
Subjugando muitos planetas ao
longo do tempo, os reptilianos aplicaram uma estratégica perversa: nas batalhas
cósmicas que travam contra civilizações muito avançadas no plano etérico,
procuram sempre provocar o ego dos opositores, dizendo-lhes que são fortes e
corajosos porque escolheram permanecer na 3ª Dimensão, embora eles pudessem se
refugiar numa dimensão etérica superior e sutil, mesmo se tivesse apenas acesso
a estas frequências muito baixas.
Agindo dessa maneira, os
reptilianos procuram provocar os Siriusianos e outras civilizações que são muito
avançadas espiritual e tecnologicamente a travar uma luta.
Infelizmente para eles, essas
civilizações sabem muito bem que não têm de atacar, mas defender-se firmemente.
Então os reptilianos dizem que,
desde que os Siriusianos e outras civilizações avançadas evoluíram para os
níveis sutis superiores e não querem lutar com eles, isso significa que já não
têm interesse no nível físico e necessitam deixa-los sós e fazer o que querem
na dimensão física porque eles eram corajosos por permanecer aí.
Na verdade, o contexto dos
reptilianos coloca o problema de maneira muito perversa, mas os Siriusianos não
estão interessados nos reptilianos, mas na evolução da alma que procura Deus.
Uma vez que esse também é o
caminho do amor e do altruísmo, eles têm o papel e a missão de manter a
harmonia na Galáxia e ajudar as civilizações que atravessam um dilema, enquanto
também respeitam os princípios invioláveis do Criador Todo Poderoso.
Por esta razão, o ponto de vista
reptiliano está profundamente errado.
Este tipo de fraqueza é
espantoso e, ao mesmo tempo, mostra uma decadência terrível como raça.
Até certo ponto, os reptilianos
são inteligentes, possuem tecnologia avançada e têm mesmo um certo conhecimento
das leis universais, que é, no entanto, limitado ao plano físico ou apenas aos
níveis etéricos mais baixos.
Não podem compreender os
aspectos mais elevados dos níveis sutis superiores , nem a maneira maravilhosa
como o Universo funciona, devido às ressonâncias maléficas e aos seus
conceitos, que estão profundamente enraizados num egoísmo atroz.
A maneira perversa como agem os
reptilianos, também foi representada na série televisiva Stargate SG-1, onde os
ascendidos não interferiam e não desejavam ajudar a humanidade ou os seres
humanos do nível físico da 3D, sob o pretexto de que respeitavam o seu
livre-arbítrio.
Portanto, isso é uma espécie de
garantia por meio da qual os malévolos (os reptilianos, no nosso caso) podem
agir como lhes agrada no nível físico.
Por outras palavras, cada um dos
seus próprios problemas deve ser resolvido por si próprio sem ajuda dos outros.
Seguindo essas maneiras
traiçoeiras, os reptilianos ignoram o sentimento de compaixão, de amor e,
consequentemente de ajuda desinteressada, de apoio altruísta e de ajuda
divinamente integrada que podem ser oferecidos aos que estão no caminho da
evolução.
Esse apoio é exatamente o que os
Siriusianos têm oferecido à Humanidade em uníssono com outras civilizações
extraterrestres benéficas, reunidas numa aliança galáctica muito forte.
Depois da enorme armada reptiliana
ter sido completamente destruída nesta batalha cósmica violenta, um grande
número de reptilianos foi “apanhado” no nível etérico do nosso planeta e à
volta dele, uma altitude relativamente baixa.
Por outras palavras, os
reptilianos já não estavam na vizinhança física da Terra e já não podiam agir
como faziam anteriormente porque a sua liberdade foi limitada drasticamente.
Dessa perspectiva, perder a
grande batalha cósmica teve repercussões dramáticas para eles.
Por isso, no auge do conflito,
muitos reptilianos e os seus aliados foram forçados e mesmo “empurrados” a
permanecer no plano etérico, perto a Terra.
Devido a esse fato e à pressão
que foi imposta aos reptilianos, isso os impediu de contatar os seus
companheiros nos outros planetas para pedir ajuda, porque agora estavam sob o
controle da aliança galáctica benéfica.
Em desespero e tentando
chantagear os Siriusianos e os seus aliados benéficos, da pressão que lhes foi
imposta, os reptilianos começaram a atacar e a matar os corpos etéricos dos seres
humanos na zona etérica muito perto da Terra.
Por isso, pouco depois do
conflito espacial ter terminado no plano físico, começou outra batalha feroz,
dessa vez travada a nível etérico, entre os reptilianos deixados lá, e os
Purificadores da armada Siriusiana.
Esse novo cenário é exatamente o
que a nave mãe Anaïs disse quando mostrou a situação com o cometa ISON: devido
à frequência de larga escala, reestruturando o que estava acontecendo a nível
do campo magnético da Terra e ao resultado da luta da batalha espacial recente,
os espíritos maléficos dos reptilianos parecem ter saído dos seus esconderijos
e atacado os corpos etéricos dos seres humanos, gerando medo e grande tensão.
Fazem-no com a ajuda de uma
espécie de arma espalmada que emite um feixe de partículas que mata o corpo
etérico dos seres humanos, ou antes, desintegra-o.
Até certo ponto, o plano etérico
parece o plano físico; é que a frequência da vibração da matéria etérica é mais
elevada.
No nível etérico, onde estão
confinados, os reptilianos começaram realmente a invadir as casas das pessoas,
trazendo o medo às suas almas.
Levaram vários corpos etéricos
com eles e destruíram outros, o que significa a nível físico, uma morte muito
rápida, súbita, inexplicada e mesmo inesperada desse ser humano.
No entanto, essas ações
diabólicas são equilibradas pela intervenção dos Purificadores Siriusianos que,
usando suas naves equipadas com tecnologia extremamente avançada, surgem “na faixa”
de nível etérico que envolve a Terra e destroem os reptilianos.
Do que nos foi mostrado há uma
grande nave de comando estacionada a grande altitude acima da Terra que
coordena todos os ataques levados a cabo contra os reptilianos deixados no
plano etérico, na proximidade imediata da Terra.
Por outro lado, os reptilianos,
incapazes de atacar os Purificadores, usam os corpos etéricos dos humanos como
escudos.
Dentro da seção do nível etérico
à volta do planeta os reptilianos não têm naves, por isso, movem-se aos pares,
numa espécie de plataformas oblongas, plataformas que flutuam precisamente
acima do chão.
Apontam um ao outro onde atacar
e depois chegam nessas plataformas e levam os corpos etéricos dos seres
humanos.
Como podemos ver, no nível
etérico onde está localizada a Terra, as pessoas estão em estado de choque e não
são capazes de compreender o que está acontecendo.
Não compreendem por que é que
duas civilizações extraterrestres lutam no nosso planeta.
No entanto, tais batalhas,
travadas muitas vezes na História do nosso planeta, mesmo a nível físico, foram
notadas do solo como se acontecessem no céu.
Um exemplo relevante é, por exemplo,
a batalha espantosa vista em 4 de abril de 1561, sobre a cidade de Nuremberg,
na Alemanha medieval, como está documentado nos arquivos dessa época.
Hoje em dia, as batalhas
travadas no nível físico, acontecem no espaço profundo, fora do planeta.
As batalhas travadas no nível
etérico, por mais que ferozes sejam, não duram, no entanto, tempo suficiente
para causar efeitos graves na nossa dimensão existencial.
Mesmo assim, muitas pessoas
estão inquietas porque não podem compreender os fenômenos que, muitas vezes,
testemunham.
Então aparece muita confusão
porque um grande número de mortes repentinas acontecem a nível físico, que são
estranhas e inexplicáveis.
A nave mãe Anaïs fez-nos saber
que, mesmo se as batalhas de hoje fossem travadas a nível etérico, um nível
paralelo ao nível físico no qual vivem os seres humanos com corpos humanos, o
choque entre os Purificadores e os reptilianos seria tão violento que algumas
explosões ou momentos muito intensos dessas batalhas poderiam ser vistas também
a nível físico.
Por exemplo, aparições muito
estranhas e rápidas podem acontecer, tais como um avião de longo curso numa
região remota, longe dos corredores aéreos habituais.
Ou uma explosão, sem causa
aparente; ou pessoas a desaparecer sem serem vistas ou escutadas desde então.
Para os que testemunham tais
fenômenos irá parecer como se o avião, de repente, aparecesse sem aviso perante
os seus olhos, ou um homem desaparcesse, de repente, em plena vista, ou pessoas
a morrendo subtamente?
De fato, esses acontecimentos
tiram a sua causa do resultado das batalhas travadas no nível etérico.
Por outro lado, os que morrem no
plano etérico, às mãos dos reptilianos ou são usados como escudos contra os
ataques 842 01:26:28,705 à
01:26:35,051 dos Purificadores têm ressonância de baixo nível.
E quando isso acontece, morrem
de repente, a nível físico e podem mesmo desaparecer dele repentinamente.
Consequentemente, essas ações
estão correlacionadas na dimensão universal e felizmente obedecem à lei de
causa e efeito.
Através dessas ações, os
reptilianos almejam instilar medo, terror e tensão, tal como a elite maléfica
fez, no caso do voo da Malásia MH370, que foi relatado como desaparecido sobre
o Oceano Índico.
Embora as razões por trás desse
caso sejam de natureza diferente, ainda conta como um desaparecimento
misterioso.
Podíamos também comentar que o
caso do avião desaparecido deflagrou a imaginação de muitos, com quase todas as
“versões” explicativas que foram publicadas mais ou menos alucinatoriamente,
sendo levadas à exaustão e tornadas públicas, como parte de uma manipulação de
massas ou um exercício de imaginação.
No entanto, até agora não
ouvimos ninguém ser capaz de descrever o que realmente aconteceu.
Visto que esse acontecimento
também representa um dos acontecimentos mais importantes ocorrido durante os
últimos meses a nível global e porque o seu mistério deu origem a uma
quantidade de debates acessos, iremos abordar brevemente esse tópico no nosso
documentário a ser lançado em breve O CRONOVISOR ETÉRICO E OS ELEMENTOS SOBRE O
FUTURO PRÓXIMO.
Esse documentário foi criado à luz da Escola de Yoga MISA, na Romênia.